Rio das Garças, 1964. Zé Mundó, aos 51 anos, pega seu cavalo alado e ralado, e vai até a plantação. Hoje é um dia especial, dia de troca. Enche os caixotes de farinha, arruma a cela e galopa vinte quilômetros até a praia para trocar por peixes. No caminho, de bar em bar, reencontra os amigos e entre um trago e outro, se informa dos últimos acontecimentos da política. Na volta, cansado, cochila em cima do cavalo que já sabe o caminho e retorna sem o comando do dono…

LEI ESTADUAL